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eis o melhor e o pior de mim

29.8.05

about to crash

Pensando agora sei que posso voar alto, possa construir mundos, posso esfazer e refazer tudo aquilo que quiser, mas em algum momento tudo vai desabar. Que em meio a todas as alegrias, será inevitável olhar para trás e ver o quanto eu falhei. Porque se não houver ninguém que segure minha queda, será muito mais difícil levantar depois de tudo.

Mas essa é uma escolha para quem vive de coração. Acreditar no que a ilusão mostra, demonstra, transparece. Difícil saber até que ponto a verdade é real ou apenas uma verdade que nos engana. Tem horas que é melhor fehcar os olhos, esquecer do olhar, a vida, o momento. Só que em momentos assim eu posso enxergar mais do que queria. Muito mais.

Mesmo que eu chegue alto, alcance o céu, possa realizar todos os meus sonhos, se não houver ninguém para amenizar a minha queda, e nada adiantará ter chegado tão longe.

22.8.05

riverdance

Escrevo porque o meu sono já atingiu um nível exorbitante. Porque perdi certos escrúpulos com pessoas que dizem que 'dizer a verdade' é 'enfiar a faca'. Por isso eu digo a verdade mesmo quando esse tipo de pessoa me manda calar a boca. Talvez a minha aparência seja de quem está sempre feliz. Aqueles que me viram chorar de verdade ficaram pra trás. É bom que eles fiquem por lá mesmo.

Sempre tem tempestade, calmaria, tempestade de novo. Não vai mudar se eu estiver chorando ou sorrindo. Só que os níveis de insanidade dessa casa já ultrapassam as barreiras do suportável. 'Você está brincando porque não sabe como eu estou'. E meu pensamento diz apenas que sei sim, sei bem como você está, e por isso eu brinco. Porque o sarcasmo se apossa de mim nos momentos mais inoportunos. Como não posso lutar, eu acabo deixando-o fluir.

Apesar disso, ainda consigo fazer momentos de alegria. Momentos que talvez nunca tivessem existido sem mim. Já descobri que faço falta, nem que seja só pra ser xingada quando eu sumir. Eu já perdi a minha personalidade faz tempo, já não me importo muito com o que vão pensar de mim. Vou ser egoísta e vou dizer que luto por aquilo que quero. E que ninguém fale de inferno, porque eu vivo um.

Mas a alegria prevalece, pelo simples fato de que eu quero assim.

Eu sei, eu só sei.

20.8.05

Quando olho os olhos
Carentes e adjacentes
Pela busca infinita do ser
Já me bate saudades
Do que ainda não aconteceu
Da incerteza de que só sonho
E por instantes a falta se faz presença
Quando posso ver
Meus olhos se fecham
Minha alma se esconde
E apenas sorrio
Como se tudo fosse
Apenas fosse assim
E nada mais
Porque olhos não sabem mentir
E coração continua a bater

14.8.05

innocence faded

Quando me dou conta, uma grande tristeza é antecedida de uma grande alegria. Me senti muito mal, como continuo me sentindo desde ontem. Não costumo escrever textos puxando tanto para o lado pessoal, sempre tem algo que esconde, algumas palavras bonitas com as quais vou me expressar. No entando, minha tristeza é grande hoje. Talvez a precipitação tenha sido sempre meu problema. A questão é que devo ter falado as coisas erradas no momento em que nada precisava ser dito.

Tudo ia muito bem no mundo de sonhos da Mylle. Uma pequena pedra, uma pedrinha de nada, a fez cair de cara no chão. Talvez seja só um dia, dois de tristeza. Talvez seja uma resposta para todo o meu futuro. Não pode ter sido mais um engano, mais uma vez um erro. Mais uma vez uma ilusão. Porque algo me diz que vai ficar tudo bem daqui a pouco. Mas o momento exige que eu comece a escrever e escrever, sem parar.

Ao mesmo tempo, só de pensar, eu sei que tudo fica bem. Escrever, no fim das contas, é um não pensar, é só sentir. Porque quando eu penso vejo que tudo vai clareando mais, que as coisas não são dramáticas assim. Só que o coração faz drama e a mente traz as soluções mais práticas. Não estou no equilíbrio disso no momento. Estou mais dramática que racional e prática. Só que sei que tudo vai ficar bem muito logo, eu consigo sentir isso. Além do coração, da mente ou de qualquer outro sentimento de esperança que possa aparecer.

Porque o que é perfeito não se desfaz. Eu acredito nisso.

9.8.05

AAAAAANCORA!

Aulas de jornalismo podem ser produtivas.

Câmera!
Pauta!
Repórter!
Edição!

'Pela união dos seus poderes, eu sou o AAAAAAANCORA!'

"- Vai âncora!"

XD

3.8.05

achados e perdidos

Tem certas perguntas que não têm resposta. Leia esse trecho que uma matéria do site www.folha.com.br

"A mala pertencia a um consultor financeiro de Francisco Morato (SP), que deu R$ 110 de recompensa a Rodrigues e pediu para não ter o nome divulgado. "Dei a ele o dinheiro que realmente me pertencia. O restante fazia parte do meu trabalho. Carregava dinheiro de empresas", disse."

Se o cara não queria ter o nome divuldado, por que o nome dele está escrito aí? Ou não será o nome dele? Ou ele só usa esse nome em ocasiões especiais (não me pergunte quais)?

1.8.05

Nas minhas caminhadas durante o horário de trabalho encontro várias situações - e também crio algumas delas. Acabei de viver uma, meio inventada, meio criada. Estranho ver isso acontecer tão de repente, meio que sem explicação.

Imagine você procurando uma pessoa com quem conversar. Você tem uma pergunta pra fazer (aliás, normal o jornalista ter perguntas pra fazer). Daí você vê a enfermeira do colégio saindo meio... desanimada de uma sala. Daí você comenta que ela parecia meio desanimada, meio pensativa demais. Nesse instante ela começa a falar um discurso sobre o amor.

Qual a sua reação ao ver aqueles olhos brilhantes de adolescente apaixonada, mas numa mulher de quase 40 anos. Muitas mulheres nessa idade já tiveram tantas decepções que não se apaixonam mais. Só que ela falava com tanta alegria, como se fosse o primeiro amor da vida dela. Contava de todas as dúvidas, todas as aflições. "Será que ele veio aqui especialmente pra mim?"

E agora esse momento bonito de falar sobre amor se mistura com a raiva que estou desse computador carroça aqui. Nossa, realmente estou com raiva, até perdi a idéia que estava escrevendo. Enfim, amor e ódio sempre andam juntos, não é mesmo?