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14.8.05

innocence faded

Quando me dou conta, uma grande tristeza é antecedida de uma grande alegria. Me senti muito mal, como continuo me sentindo desde ontem. Não costumo escrever textos puxando tanto para o lado pessoal, sempre tem algo que esconde, algumas palavras bonitas com as quais vou me expressar. No entando, minha tristeza é grande hoje. Talvez a precipitação tenha sido sempre meu problema. A questão é que devo ter falado as coisas erradas no momento em que nada precisava ser dito.

Tudo ia muito bem no mundo de sonhos da Mylle. Uma pequena pedra, uma pedrinha de nada, a fez cair de cara no chão. Talvez seja só um dia, dois de tristeza. Talvez seja uma resposta para todo o meu futuro. Não pode ter sido mais um engano, mais uma vez um erro. Mais uma vez uma ilusão. Porque algo me diz que vai ficar tudo bem daqui a pouco. Mas o momento exige que eu comece a escrever e escrever, sem parar.

Ao mesmo tempo, só de pensar, eu sei que tudo fica bem. Escrever, no fim das contas, é um não pensar, é só sentir. Porque quando eu penso vejo que tudo vai clareando mais, que as coisas não são dramáticas assim. Só que o coração faz drama e a mente traz as soluções mais práticas. Não estou no equilíbrio disso no momento. Estou mais dramática que racional e prática. Só que sei que tudo vai ficar bem muito logo, eu consigo sentir isso. Além do coração, da mente ou de qualquer outro sentimento de esperança que possa aparecer.

Porque o que é perfeito não se desfaz. Eu acredito nisso.