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24.5.06

entre memórias

Depois de tanto tempo, foi uma surpresa reencontra-la. Lembrei-me dos sentimento ela me evocava. Olhei-a nos olhos, sempre achei seus olhos bonitos e expressivos. Não sei ao certo se ela sabia dos meus sentimentos. No fundo devia saber, aqueles olhos não deixavam nada passar.

Naquele momento falou comigo como se não me conhecesse. Sei que só cumpria sua função. Nada aconteceu e nada mais aconteceria. Mas sou sincera em dizer que senti uma pontinha de qualquer coisa que arrisco chamar de dor.

Numa dessas paixonites agudas ela foi um empecilho. Ela era amada, enquanto eu apenas observava tudo. Teve um ciuminho, coisa pouca, nada demais. Só que não adianta arrumar as coisas, dizer que passou. Engraçado notar que sempre sobre uma pontinha de algo, que mexe com a memória. E a memória mexe com sentimentos passados. Ridículo é esconder ou mentir quanto a isso.

Mas sou sincera em dizer que senti uma pontinha de qualquer coisa que arrisco chamar de dor.