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1.8.05

Nas minhas caminhadas durante o horário de trabalho encontro várias situações - e também crio algumas delas. Acabei de viver uma, meio inventada, meio criada. Estranho ver isso acontecer tão de repente, meio que sem explicação.

Imagine você procurando uma pessoa com quem conversar. Você tem uma pergunta pra fazer (aliás, normal o jornalista ter perguntas pra fazer). Daí você vê a enfermeira do colégio saindo meio... desanimada de uma sala. Daí você comenta que ela parecia meio desanimada, meio pensativa demais. Nesse instante ela começa a falar um discurso sobre o amor.

Qual a sua reação ao ver aqueles olhos brilhantes de adolescente apaixonada, mas numa mulher de quase 40 anos. Muitas mulheres nessa idade já tiveram tantas decepções que não se apaixonam mais. Só que ela falava com tanta alegria, como se fosse o primeiro amor da vida dela. Contava de todas as dúvidas, todas as aflições. "Será que ele veio aqui especialmente pra mim?"

E agora esse momento bonito de falar sobre amor se mistura com a raiva que estou desse computador carroça aqui. Nossa, realmente estou com raiva, até perdi a idéia que estava escrevendo. Enfim, amor e ódio sempre andam juntos, não é mesmo?