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eis o melhor e o pior de mim

30.5.05

reestruturação

então, torno público que de agora em diante, eu vou lutar por tudo aquilo que eu quero! mas antes vou ficar bem comigo mesma!

27.5.05

fim da crise criativa

'Fotografias de Veneza' é o nome provisório do meu novo romance. Tive a idéia hoje. Vamos ver se vai durar muito tempo. =)

25.5.05


Oh, bonequinha bonitinha feita por mim! ;*

20.5.05

a notícia é tímida

Superficial, quase posso ver suas buchechas vermelhas quando as vejo nos telejornais. Terrível isso. Resumo, resumo, resumo, sugar o mais importante e no fim não dizer tudo. O que move o jornalismo é o dinheiro. Aliás, tudo é movido por dinheiro. Por isso resumir tanto, querer falar tanto em tão pouco tempo.

Eu sou uma daquelas defensoras do jornalismo literário. Acredito que os sites de notícia têm muito mais qualidade e aprofundamento que os telejornais. TV foi criada pra passar caras e bundas e fofocas. Jornalismo não dá muito certo. Ao menos o jornalismo global.

Grandes pautas. E daí que têm grandes pautas, grandes reporters se querem ganhar grandes quantias de dinheiro? Tem vezes que passam coisas nada a ver, e isso me irrita. Se fosse usado de forma diferente, eu iria bater palmas. Às vezes falta deixar aquela pessoa falar um pouco mais, um pouco além. Pode ser que seja importante. Falta ser sincero ao invés de apenas ser pontual.

'Se teu conselho fosse bom, tu vendia'. O problema é que mesmo o jornalismo opinativo é alienado. Conselhos ruins estão sendo vendidos. E isso é uma vergonha.

17.5.05

placebo & pop art

Estava eu na biblioteca quando vi um livro sobre pop art. Com certeza, quis abri-lo ali mesmo, mas preferi pega-lo emprestado para dar uma olhada com mais calma.

Estava eu no meu quarto vendo as figurinhas bonitinhas do livro. Quando de repente, não mais que de repente, vi a frase 'Protect me from waht I want'. Sim, nome de uma música do Placebo.

Era uma obra de Jenny Holzer, chamada 'The Survival Series: Protect Me From What I Want'. A questão foi essa inevitável lembrança. A mesma frase aparecendo assim. Frase que causa um certo desconforto, já que proteger alguém daquilo que ele mesmo quer é impossível.

Posso levantar mais uma questão. A de que nada se cria, tudo se copia. Tudo se copia da arte pop, isso é bem verdade. Adoro coisas em série, latas, caixas de sabão em pó. Mulheres. Apologia ao sexo. Pop Art é basicamente isso. E nada se cria, tudo isso já existia.

Eu olhei pro cinto que estava usando. Tiras de quadrinhos aplicadas em tecido é herança do pop. Por isso em tudo temos elementos pop. Quando uma foto é reproduzida demais, ela é pop. Até quando aparece algum louco - ou devo dizer iluminado? - que muda aquela foto. Muitas Marilyns rosa com fundo verde; verde com fundo rosa. E assim por diante. Pop é produção em série. Mas o texto não vai tão longe assim.



12.5.05

fã sem limites

Para ser sincera, nunca tinha ido ao lançamento de um livro. E logo no primeiro que fui, o autor era Tony Belltoto, guitarrista da banda Titãs e marido da Malu Mader. E claro, tinham aqueles fãs fanáticos, loucos, desvairados lá.

Fãs são pessoas de habilidade estrema. Eu não tinha visto o cara chegar por perto. Eles, além de terem visto, estavam com as câmeras na mão. Fotos arrancadas com o artista, ele vai para a coletiva de imprensa (droga, bem que eu podia estar nessa). Enquanto isso, sorrisos de orelha a orelha dos fãs.

Na hora do jogo de perguntas e respostas, fãs não têm mais o que perguntar, pois já sabem de tudo. Começam a perguntar sobre a família, o café da manhã, o fim de semana passado, essas coisas. Não existe um mínimo esforço de encontrar algo de novo ali.

Fico pensando que o artista realmente é um herói. Tem tanta gente que faz perguntas idiotas, você nem imagina! Destaque espercial para um cara que usava o óculos na aba do boné e perguntou sobre o MRCELO FROMER! Gente, o cara morreu faz um tempo já, passou, MORREU! Titãs e Tony Belloto lançando livro são duas coisas independentes. Mas muita gente não consegue enxergar isso.


Eis a capa

10.5.05

porque todo jornalista arruma confusões

Pensando em toda trajetória de muitos jornalistas, a grande maioria fez sucesso porque arrumou confusão. Isso é um fato. Toda aquela história de extinto jornalístico tem a ver com isso. Querendo ou não, o jornalista busca a confusão, ele quer mostrar a sua opinião, essas coisas todas.

Desde os tempos da faculdade - resaltando que ainda estou nessa fase - nos é ensinado tudo na regra, tudo na risca. Alguns alunos se dispõe a seguir esse padrão. Os que não, algumas vezes são tachados de vagabundos mesmo.

Mas voltando às confusões. Acho interessante pensar que o essencial do jornalista é questionar. Chega daquela coisa pronta, feita por alguém que está acima de você. Respeito aos mais velhos, àqueles que sabem mais que você é uma coisa. Seguir a risca o que lhe é imposto, é outra coisa bem diferente. Os jovens tem o dever de mudar as coisas, e não de sentar na cadeirinha e dizer amém a tudo o que os outros mandam.

Cazuza era um cara legal. Quero ser como ele quando crescer. Quero poder ser uma jornalista que contribui na formação da opinião do mundo e não uma profissional conformada com a podridão. Se vai eclodir uma revolução ou não, isso eu já não sei. Tudo o que depende pra revolução acontecer, está dentro de nós mesmos. E não adianta esperar, se alguém não começar a se mexer, a vida pára. Porque o mundo, esse não pára não, não pára.

8.5.05

isso que eu chamo de utilidade pública

Olhem essa matéria sobre música gratuita pela internet. Ainda sim existem pessoas que acham que um computador com acesso a rede não serve para nada além de Google e Word. Terrível. Estamos aqui parados, a verdade é que temos uma arma incrível em mãos sem ser utilizada.
http://www.homenews.com.br/article.php?sid=2533
Com certeza, esse é nosso espaço mais viável para expressão.

6.5.05

sou subversiva

Sim, essa sou eu. Como é ridículo sempre ter que provar a alguém o que você sabe. Não se pode mais simplesmente saber pelo saber, temos sempre que estar provando. E quando não o fazemos, somos julgados como 'pessoas sem iniciativa'. Não tenho iniciativa porque não faço exatamente como o resto do mundo faz. Não tenho competência porque eu quero ir além, fujo do assunto, quero saber mais.

Logo, sou subversiva. Provavelmente porque sou contra a hipocrisia também.

Bem, meus amigos, vou lhes contar exatamente o que está acontecendo. Afinal, alguns colegas jornalistas lêem esse blog e poderão opinar melhor.

Aqui na PUCPR os alunos de segundo ano - eu - desenvolvem um jornal laboratório: o super famoso Comunicare. Eis que eu estava trabalhando com uma editoria. As meninas do meu grupo alegaram que eu não estava realizando o trabalho direito. Não sei de vocês, mas eu não estou aqui pra implorar trabalho. Se ninguém veio me pedir ajuda, eu sempre perguntei se era necessário e sempre me diziam que não.

Eis que um belo dia surge a notícia de que eu não estava fazendo as coisas direito. Que eu não fazia anotações (duas pessoas já estavam fazendo anotações) e que eu não fazia perguntas do assunto certo (sendo que o cara já havia dito que não poderia se aprofundar no assunto). Pois é, foi algo tipo humilhação em turma pública. E pior, hipocrisia ao extremo. Uma semana antes eu disse que estava muito feliz trabalhando naquela equipe e que achava que estava tudo bem. A menina não manifestou nada, nenhum comentário. Apenas concordou comigo.

Volto a dizer. Sou subversiva. E fico feliz com isso. Agora quem é editora sou eu. Editora subversiva. Ah, o jornal que me aguarde, será bem divertido trabalhar. Vamos vestir uma máscara e mostrar pra esse mundinho que não é falta de interesse. Simplesmente é odioso ter sempre que provar mais e mais. Que merda hein!

5.5.05

efeito flor

Quanto ao sopro
Verdade
Maldade da flor
Que abriu, desabrochou
Tocou teus olhos
Perfumou tua vida
E ainda sim se faz notar
Presente perfeito
Que é te amar

4.5.05

simples e divertido

Olhem, um site divertido de uma revista: Simples
http://www.revistasimples.com.br/

Esse site também é divertido, leiam:
http://www.lessoldats.com.br

1.5.05

tara por músicas

Continuando as minhs taras. Tenho uma capacidade imensa em piratear músicas. Baixo um monte, organizo tudo em pastinhas, gravos em CDs e saio escutando por aí, passando pra frente, trocando informações, presenteando, etc. Tem horas que eu simplesmente paro de buscar novidades, daí eu acabo voltando no tempo, buscando os CDs mais velhos que têm músicas mais velhas que me remetam a lembranças de quando eu era mais jovem.

Uma das minhas mais novas aquisições em mp3 é essa, que ouvi de um amigo:

The Beekeeper - Tori Amos

Meu amor por música vai além. Muitos dos posts aqui escritos têm como título uma música do momento. Aliás, eu gosto muito também das capas de CD. Vejamos uma que eu vi hoje e tenha gostado muito.


Wave of Mutilation - Pixies

E para finalizar, uma imagem bonita que acabei de encontrar nas minhas pesquisas =)



Por que tanto apego as imagens? Deve ser porque a fotografia começou realmente a aflorar dentro de mim. =)