sou subversiva
Sim, essa sou eu. Como é ridículo sempre ter que provar a alguém o que você sabe. Não se pode mais simplesmente saber pelo saber, temos sempre que estar provando. E quando não o fazemos, somos julgados como 'pessoas sem iniciativa'. Não tenho iniciativa porque não faço exatamente como o resto do mundo faz. Não tenho competência porque eu quero ir além, fujo do assunto, quero saber mais.
Logo, sou subversiva. Provavelmente porque sou contra a hipocrisia também.
Bem, meus amigos, vou lhes contar exatamente o que está acontecendo. Afinal, alguns colegas jornalistas lêem esse blog e poderão opinar melhor.
Aqui na PUCPR os alunos de segundo ano - eu - desenvolvem um jornal laboratório: o super famoso Comunicare. Eis que eu estava trabalhando com uma editoria. As meninas do meu grupo alegaram que eu não estava realizando o trabalho direito. Não sei de vocês, mas eu não estou aqui pra implorar trabalho. Se ninguém veio me pedir ajuda, eu sempre perguntei se era necessário e sempre me diziam que não.
Eis que um belo dia surge a notícia de que eu não estava fazendo as coisas direito. Que eu não fazia anotações (duas pessoas já estavam fazendo anotações) e que eu não fazia perguntas do assunto certo (sendo que o cara já havia dito que não poderia se aprofundar no assunto). Pois é, foi algo tipo humilhação em turma pública. E pior, hipocrisia ao extremo. Uma semana antes eu disse que estava muito feliz trabalhando naquela equipe e que achava que estava tudo bem. A menina não manifestou nada, nenhum comentário. Apenas concordou comigo.
Volto a dizer. Sou subversiva. E fico feliz com isso. Agora quem é editora sou eu. Editora subversiva. Ah, o jornal que me aguarde, será bem divertido trabalhar. Vamos vestir uma máscara e mostrar pra esse mundinho que não é falta de interesse. Simplesmente é odioso ter sempre que provar mais e mais. Que merda hein!
Logo, sou subversiva. Provavelmente porque sou contra a hipocrisia também.
Bem, meus amigos, vou lhes contar exatamente o que está acontecendo. Afinal, alguns colegas jornalistas lêem esse blog e poderão opinar melhor.
Aqui na PUCPR os alunos de segundo ano - eu - desenvolvem um jornal laboratório: o super famoso Comunicare. Eis que eu estava trabalhando com uma editoria. As meninas do meu grupo alegaram que eu não estava realizando o trabalho direito. Não sei de vocês, mas eu não estou aqui pra implorar trabalho. Se ninguém veio me pedir ajuda, eu sempre perguntei se era necessário e sempre me diziam que não.
Eis que um belo dia surge a notícia de que eu não estava fazendo as coisas direito. Que eu não fazia anotações (duas pessoas já estavam fazendo anotações) e que eu não fazia perguntas do assunto certo (sendo que o cara já havia dito que não poderia se aprofundar no assunto). Pois é, foi algo tipo humilhação em turma pública. E pior, hipocrisia ao extremo. Uma semana antes eu disse que estava muito feliz trabalhando naquela equipe e que achava que estava tudo bem. A menina não manifestou nada, nenhum comentário. Apenas concordou comigo.
Volto a dizer. Sou subversiva. E fico feliz com isso. Agora quem é editora sou eu. Editora subversiva. Ah, o jornal que me aguarde, será bem divertido trabalhar. Vamos vestir uma máscara e mostrar pra esse mundinho que não é falta de interesse. Simplesmente é odioso ter sempre que provar mais e mais. Que merda hein!