silver line
Você por um motivo ou por outro quer que o mundo saiba o que faz. Você quer ser reconhecido. Quer que o mundo saiba o seu gosto musical, seus idéias, seus sonhos, seus talentos. Cada pessoa é uma unidade, uma personalidade, um mundo. Um mundo a parte do próprio mundo, inerte ao todo, importante para si.
Eu vi um casal atravessando a rua. Eles estavam de mãos dadas, conversando sobre qual caminho seguir. Que caminho iriam seguir? Será que eles sabiam que havia uma fila de carros parada ali, a espera da passagem deles? Os carros pararam enquanto eles passavam, enquanto eles escolhiam o caminho. Notei, no entanto, que quando foram atravessar outra rua, os carros já iniciavam seus caminhos. Eles correram para perseguir aquele caminho escolhido.
A unidade. Não importa a distância quando temos as armas para percorrer os caminhos. Não importa se estamos perdidos se temos mapa. Não importa se às vezes temos que correr perigos. Nós sabemos que no fim nos encontramos, sempre nos encontramos. Sabemos que ali estava ela, sentada, frente a seu computador, escrevendo, escrevendo, escrevendo. Ele estava longe, frente a qualquer lugar do mundo ou o mundo estava a sua frente. Não importa a distância quando temos as armas para percorrer o caminho.
Vento. Céu azul. Um dia, uma unidade. Tudo é único. Tudo é união. A união que faz a força, faz açúcar também. Temos força porque temos carboidratos. Temos união porque temos o doce – ou o ideal daquilo que seria doce. E o mundo mundo, vasto mundo, mais vasto é meu coração, de mel de melão de sim e de não. O mundo tão vasto que não cabe num só. Somos todos nosso mundo. E quem colocar no centro desse mundo?
A unidade. O mundo único que nos cerca. Agora, na claridade da casa. Antes na escuridão da multidão. Naquela multidão muitos mundos, milhares de mundo passam por mim. Aquilo que me sorri, que me faz chorar. Muitos mundos pra um só. Um só pra muitos mundos. O que eu quero ser quando crescer? Não descobri ainda, eu cresci, cresci, cresci e não respondi ainda. Esse é meu mundo, meus caros moribundos. Esse é meu mundo.
Eu vi um casal atravessando a rua. Eles estavam de mãos dadas, conversando sobre qual caminho seguir. Que caminho iriam seguir? Será que eles sabiam que havia uma fila de carros parada ali, a espera da passagem deles? Os carros pararam enquanto eles passavam, enquanto eles escolhiam o caminho. Notei, no entanto, que quando foram atravessar outra rua, os carros já iniciavam seus caminhos. Eles correram para perseguir aquele caminho escolhido.
A unidade. Não importa a distância quando temos as armas para percorrer os caminhos. Não importa se estamos perdidos se temos mapa. Não importa se às vezes temos que correr perigos. Nós sabemos que no fim nos encontramos, sempre nos encontramos. Sabemos que ali estava ela, sentada, frente a seu computador, escrevendo, escrevendo, escrevendo. Ele estava longe, frente a qualquer lugar do mundo ou o mundo estava a sua frente. Não importa a distância quando temos as armas para percorrer o caminho.
Vento. Céu azul. Um dia, uma unidade. Tudo é único. Tudo é união. A união que faz a força, faz açúcar também. Temos força porque temos carboidratos. Temos união porque temos o doce – ou o ideal daquilo que seria doce. E o mundo mundo, vasto mundo, mais vasto é meu coração, de mel de melão de sim e de não. O mundo tão vasto que não cabe num só. Somos todos nosso mundo. E quem colocar no centro desse mundo?
A unidade. O mundo único que nos cerca. Agora, na claridade da casa. Antes na escuridão da multidão. Naquela multidão muitos mundos, milhares de mundo passam por mim. Aquilo que me sorri, que me faz chorar. Muitos mundos pra um só. Um só pra muitos mundos. O que eu quero ser quando crescer? Não descobri ainda, eu cresci, cresci, cresci e não respondi ainda. Esse é meu mundo, meus caros moribundos. Esse é meu mundo.