all is full of love
Hoje o dia, como foi? Aceitei o sonho de outra pessoa. O sonho era bom ou rum? Era o sonho de outra pessoa, não era meu. Quanto se paga pelo sonho dos outros que tornamos verdade? O preço da felicidade alheia, menos a nossa.
Acordei com isso aqui. Aqui estamos. Tenho acordado nos últimos dias. Parece estranho, logo eu, que vivia dormindo, tenho acordado todos os dias. Talvez eu tenha aprendido a me guiar. Talvez apenas mais um caminho repetido. Como todas essas palavras que tenho repetido nesses míseros dois parágrafos do meu nexo sem anexo.
O mundo que se fecha, abre aquele que se vê. Deixar a parte que te cala falar é quase terapêutico. Já disse isso antes, mas meu imperativismo repetitivo me permite repetir.
Livre pensamento, repete aquilo que vejo e escuta aquilo que escrevo. Na busca inconstante da consciência, vago num caminho que mais me parece obsoleto. Ainda que eu olhe para os lados, o caminho encontra-se a minha frente. Escurecido, envelhecido, já quase morto pela plena busca por nada.
É simples pensar quando o pensamento foi começado. O sentimento não se pensa, infelizmente, talvez. Veja que sou um talvez, um algo que não posso encontrar em mim mesmo, e agora logo ia dizendo talvez de novo, mas me contive, porque talvez usar talvez demais talvez seja algo que talvez eu não deva fazer.
Coisas que te fazem preguiçoso e ocupado. Quanto mais temos o que fazer, mais livres estamos. A toda nossa volta. Alguém me chamou, eu ouvi. Me lembrei do dia em que esperei. Muitos dias esperei. Por anos esperei. Será que ainda terei que esperar um pouco mais? Talvez.
Um rompante de pensamento não pode ser interrompido assim. Me dá enjôo quando alguém me atrapalha. Passo o dia mal. Tenho crises criativas. E nem eu mesma posso parar, eu não consigo, é incontrolável. Não que seja bom ou mal, esse sou eu.
Explicações demais acabam com a idéia. Entrelinhas minhas. Minhas entrelinhas. Ainda que só minhas, ainda que apenas eu as entenda, esse sou eu. Nem bom nem mau, apenas eu. Eu e minhas entrelinhas. A subjetividade está em voga.
Acordei com isso aqui. Aqui estamos. Tenho acordado nos últimos dias. Parece estranho, logo eu, que vivia dormindo, tenho acordado todos os dias. Talvez eu tenha aprendido a me guiar. Talvez apenas mais um caminho repetido. Como todas essas palavras que tenho repetido nesses míseros dois parágrafos do meu nexo sem anexo.
O mundo que se fecha, abre aquele que se vê. Deixar a parte que te cala falar é quase terapêutico. Já disse isso antes, mas meu imperativismo repetitivo me permite repetir.
Livre pensamento, repete aquilo que vejo e escuta aquilo que escrevo. Na busca inconstante da consciência, vago num caminho que mais me parece obsoleto. Ainda que eu olhe para os lados, o caminho encontra-se a minha frente. Escurecido, envelhecido, já quase morto pela plena busca por nada.
É simples pensar quando o pensamento foi começado. O sentimento não se pensa, infelizmente, talvez. Veja que sou um talvez, um algo que não posso encontrar em mim mesmo, e agora logo ia dizendo talvez de novo, mas me contive, porque talvez usar talvez demais talvez seja algo que talvez eu não deva fazer.
Coisas que te fazem preguiçoso e ocupado. Quanto mais temos o que fazer, mais livres estamos. A toda nossa volta. Alguém me chamou, eu ouvi. Me lembrei do dia em que esperei. Muitos dias esperei. Por anos esperei. Será que ainda terei que esperar um pouco mais? Talvez.
Um rompante de pensamento não pode ser interrompido assim. Me dá enjôo quando alguém me atrapalha. Passo o dia mal. Tenho crises criativas. E nem eu mesma posso parar, eu não consigo, é incontrolável. Não que seja bom ou mal, esse sou eu.
Explicações demais acabam com a idéia. Entrelinhas minhas. Minhas entrelinhas. Ainda que só minhas, ainda que apenas eu as entenda, esse sou eu. Nem bom nem mau, apenas eu. Eu e minhas entrelinhas. A subjetividade está em voga.