pueril
Certas idéias fluem em minha mente, mas não consigo coloca-las no papel. È como se elas estivessem presas pelo fio que separa a realidade e a minha mente. As pessoas me encantam e me decepcionam, na mesma proporção.
Já que o indivíduo não é indivíduo em si, mas sim o fruto daquilo que lhe imprimem desde o nascimento, a vida limita-se a uma série de regras. E dentro do grupo cultural que nos criou, temos uma série de escolha, o que não significa que temos todas as escolhas do mundo. Temos apenas aquilo que é aceitável, tanto para nós quanto para o grupo.
O que causa estranhamento, por assim dizer, é o diferente. Tão logo, para que ocorra uma dominação, é mais fácil padronizar pensamentos e ações, do que forçar uma situação através da violência, por exemplo.
O conhecimento é a grande arma. Ninguém move nada sem saber como fazer. No entanto, nesse momento o conhecimento é corrompido. Veja só como é uma universidade. Como se diz professor alguém que usa manuais para ensinar seus alunos? Como pode alguém se declarar sabedor de algum assunto quando mestra com fórmulas quadradas e mastigadas?
A fonte maior do conhecimento é a mente. É nela que nascem os questionamentos, arquivamos nossas experiências e selecionamos o que nos interessa. Podemos juntar ou subtrair informações em poucos segundos, construindo assim a nossa carga de conhecimento.
No entanto, não há esforço mental de muita gente. A pessoa se forma com a mente fechada, sabendo apenas o básico para desempenhar a sua medíocre função na vida. Prefere privar-se das suas próprias (e porque não reais) capacidades de discernimento e visão de mundo. Optam pela pueril felicidade do dia-a-dia.
Já que o indivíduo não é indivíduo em si, mas sim o fruto daquilo que lhe imprimem desde o nascimento, a vida limita-se a uma série de regras. E dentro do grupo cultural que nos criou, temos uma série de escolha, o que não significa que temos todas as escolhas do mundo. Temos apenas aquilo que é aceitável, tanto para nós quanto para o grupo.
O que causa estranhamento, por assim dizer, é o diferente. Tão logo, para que ocorra uma dominação, é mais fácil padronizar pensamentos e ações, do que forçar uma situação através da violência, por exemplo.
O conhecimento é a grande arma. Ninguém move nada sem saber como fazer. No entanto, nesse momento o conhecimento é corrompido. Veja só como é uma universidade. Como se diz professor alguém que usa manuais para ensinar seus alunos? Como pode alguém se declarar sabedor de algum assunto quando mestra com fórmulas quadradas e mastigadas?
A fonte maior do conhecimento é a mente. É nela que nascem os questionamentos, arquivamos nossas experiências e selecionamos o que nos interessa. Podemos juntar ou subtrair informações em poucos segundos, construindo assim a nossa carga de conhecimento.
No entanto, não há esforço mental de muita gente. A pessoa se forma com a mente fechada, sabendo apenas o básico para desempenhar a sua medíocre função na vida. Prefere privar-se das suas próprias (e porque não reais) capacidades de discernimento e visão de mundo. Optam pela pueril felicidade do dia-a-dia.