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24.12.05

sirb nicht vor mir

Pronto, já estou arrumada e perfumada, agora posso te escrever. E você nunca saberá que te escrevo. Nunca saberá porque nunca lerá nenhuma palavra dessas que te dedico. Mas de qualquer forma sei o que estou fazendo. Um dia desses, talvez quando tudo isso tenha acabado, eu jogue fora essas palavras e compre umas novas, só pra não perder o costume.

Descobri que ainda sonho contigo. Você ficou preso na penumbra do meu pensamento. Não me esqueci de ti nem te sou indiferente. O problema é que te odeio tanto que seria impossível te amar.