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5.7.05

Fechei os olhos. Estava em busca de mim. Senti que o vento me balançou um pouco, mas não foi capaz de me derrubar. A essas horas eu consegui me encontrar. Talvez reflexo de espelho, espelho que sou, já não sei quem sou. Estou em busca de uma identidade, mas o sono ou a mentira de sono me carregam. Gostaria de me deitar um pouco, fazer minha mente parar os pensamentos. Não consigo. Algo me obriga a continuar escrevendo. Sempre escrevendo.

Vi muitas pessoas queridas quando fechei os olhos. Às vezes acho que o amor não é tudo aquilo que se espera. Tenho dúvidas sobre o que é amar. Amar é ir além de problemas, aceitar, compartilhar? Lutar por algo que é mais forte que nós mesmos? Como saber se a linha que separa amor e amizade é tão tênue? Eu me pergunto o que é o amor. O coração responde mais alto que a razão. A razão coloca dúvidas e barreiras. O coração coloca a certeza. Juntando tudo, o amor é o amor.

Medo, insegurança, essas coisas rondam o coração. Rondam meus caminhos que pareciam perfeitos. Tenho incertezas tão minhas que acabo não as escrevendo. Tenho medo de ser descoberta, ser julgada e condenada pelo olhar aleio. Rompante de pensamento. Agora fecho os olhos e te vejo. Vejo todos os que amo. Tenho muito o que construir. Preciso construir e fazer disso tudo uma grande conquista. Minha vida.

O reflexo no espelho é complexo e puro. Passamos pelas mesmas dúvidas, por isso somos iguais. Leve o tempo que levar.