isn't it ironic?
Chega de posts tristes. Chega de momentos depressivos, ociosos e fúteis. Sejamos produtivos! Agora, os fatos ironicos da minha vida.
Hoje um dia cheio de pequenos detalhes ironicos. Acho graça neles, de verdade. Como, por exemplo, quando procuramos o caixa com a fila menor, só para não demorar muito. De repente, percebemos que na verdade a pessoa que estava na sua frente guardava lugar para outra, com o carrinho cheio de compras!
Outra ironia é a de pegar ônibus. Não, aos que sabem que eu sou a mais perdida, eu não me perdi dessa vez. No entanto, com tantos pontos de ônibus pra eu esperar, fui parar em um que ficava na frente de uma farmácia. O ônibus que me levaria para casa se aproximou. Eu dei sinal. Não parou. Outro ônibus passou. Dei sinal. Não parou. Foi quando pensei em entrar na farmácia e perguntar se o tal ônibus parava ali. "Aquele é um ponto para deficientes", me responde a moça. "Ah, eu não sabia". E saí.
Mas a grande ironia da minha vida é uma que está acontecendo nesse instante. Ironia essa que não descreverei aqui com todas as letras. Digo apenas que o mundo dá voltas, as pessoas se encontram sem se encontrar, se conhecem sem se conhecer e algo que defino aqui como city connection acontece. Será que estou pirando demais? Se for mesmo, nada mais normal para mim.
Enquanto estou aqui, de portas fechadas, no meu quarto, no meu mundo, infinitos mundos acontecem lá fora. Eu tenho contato com alguns deles. Me sinto bem por isso. No entanto, alguns desses mundos fazem-se impenetraveis. Agora um trovão. Parece que vai chover. Alguns desses mundos me bloqueiam. E nada posso fazer. Para minha alegria, outros mundos se abrem para mim. E o vento abriu a minha porta. Posso sentir o vento. Adoro o vento. O movimento. Já não sou mais dono do meu pensamento.
A quem meu coração deseja feliz natal?
Hoje um dia cheio de pequenos detalhes ironicos. Acho graça neles, de verdade. Como, por exemplo, quando procuramos o caixa com a fila menor, só para não demorar muito. De repente, percebemos que na verdade a pessoa que estava na sua frente guardava lugar para outra, com o carrinho cheio de compras!
Outra ironia é a de pegar ônibus. Não, aos que sabem que eu sou a mais perdida, eu não me perdi dessa vez. No entanto, com tantos pontos de ônibus pra eu esperar, fui parar em um que ficava na frente de uma farmácia. O ônibus que me levaria para casa se aproximou. Eu dei sinal. Não parou. Outro ônibus passou. Dei sinal. Não parou. Foi quando pensei em entrar na farmácia e perguntar se o tal ônibus parava ali. "Aquele é um ponto para deficientes", me responde a moça. "Ah, eu não sabia". E saí.
Mas a grande ironia da minha vida é uma que está acontecendo nesse instante. Ironia essa que não descreverei aqui com todas as letras. Digo apenas que o mundo dá voltas, as pessoas se encontram sem se encontrar, se conhecem sem se conhecer e algo que defino aqui como city connection acontece. Será que estou pirando demais? Se for mesmo, nada mais normal para mim.
Enquanto estou aqui, de portas fechadas, no meu quarto, no meu mundo, infinitos mundos acontecem lá fora. Eu tenho contato com alguns deles. Me sinto bem por isso. No entanto, alguns desses mundos fazem-se impenetraveis. Agora um trovão. Parece que vai chover. Alguns desses mundos me bloqueiam. E nada posso fazer. Para minha alegria, outros mundos se abrem para mim. E o vento abriu a minha porta. Posso sentir o vento. Adoro o vento. O movimento. Já não sou mais dono do meu pensamento.
A quem meu coração deseja feliz natal?